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Infraestrutura

O projeto de paisagismo integra perfeitamente as áreas comuns do condomínio com a natureza da região. Além de preservar a mata nativa foram incorporadas cerca de 5.000 árvores, plantadas com insumos orgânicos, neutralizando o impacto ambiental e preservando ainda mais nossas nascentes.




    INFORMAÇÕES TÉCNICAS
  • 1- CONSTRUTORA E INCORPORADORA
    Granja Affonso Incorporadora e Construtora Ltda.- EPP, CNPJ 17.303.194/0001-05, CAU-MG 23196-7, Praça Monsenhor Dutra, 240, Sala 1, Centro, Gonçalves/MG, CEP 37680-000, tel. 35-3654-1239, e-mail: contato@granjaaffonso.com.br, site: www.granjaaffonso.com.br.
    Na região desde 2012, a Granja Affonso vem se especializando em projetos ecológicos, como eco bairros, como a busca de eficiência energética e de adequação do paisagismo à flora da mata da Mantiqueira, em construções com baixo impacto ambiental, priorizando a necessidade dos moradores, o uso de materiais sustentáveis locais e redução do custo operacional. Projetou e construiu diversas residências em Gonçalves e Paraisópolis, o que pode ser observado no site.
  • 2- TERRENO DO LOTEAMENTO
    A área do terreno do loteamento é de 147.748 m2, localizado no bairro de Meleiros, na rua Sebastião Inácio da Rosa, 1.100, a cerca de 900 metros do Portal da Cidade de Gonçalves.
    Imóvel totalmente legalizado: matrícula no 15.611 do Registro de Imóveis da Comarca de Paraisópolis-MG, Licença Ambiental Certidão no 956781/2012, emitida pelo Governo do Estado de MG, Decreto de Aprovação do Loteamento pela Prefeitura do Município de Gonçalves no 2.255, de 26.12.2012.
  • 3- PROJETO URBANÍSTICO
    O projeto urbanístico e paisagístico, bem como o projeto da Portaria, foi idealizado pela Arquiteta carioca Elenira Arakilian Affonso (UFRJ/FAU 2001, CAU-MG A35312-4), com mestrado em urbanismo pela USP/FAU 2010. Elenira conheceu Gonçalves durante o período em que trabalhou na elaboração do Plano Diretor do Município, em 2010. Amor à primeira vista, ali se estabeleceu.
    O projeto, que atende as exigências da Lei no 6766 de 19/121979, procurou respeitar a topografia e aproveitar a paisagem, criando cinco núcleos de lotes para reduzir a quantidade de vizinhos, preservando as áreas de mata remanescentes e agregando um reflorestamento com mudas nativas à elas. Foi reservada uma área de mais de 45 mil m2 de parque, preservando-se as nascentes de água existentes. Foram plantadas inicialmente cinco mil árvores nativas adquiridas no Núcleo de Produção de Mudas do CATI, em São Bento do Sapucaí e, em seguida, mais 2 mil, estas doadas pela EMATER e plantadas por crianças das escolas de Gonçalves, em uma área do loteamento doada para a Prefeitura. Posteriormente, foram plantadas cerca de 1.500 cerejeiras, obtidas na própria região.
    As áreas dos lotes deste eco bairro variam de 1.800 a 6.700 m2, além das áreas comuns do loteamento. O terreno do loteamento é totalmente regularizado, e os lotes possuem matrículas independentes para o registro de imóveis.
    Foram criados, junto à área reservada para o Parque Ecológico, a Praça Ubuntu, um espaço aberto para convívio, relaxamento e lazer, e a Trilha do Mirante onde se pode contemplar a exuberante beleza natural do Parque.
  • 4- TERRAPLANAGEM
    A terraplanagem para a construção das ruas foi executada por empresa local, de Marcos Cesar da Silva – ME, com uso de retroescavadeiras, patrol, trator de esteira e caminhões. Após a terraplanagem, e após três anos de acomodação natural, o solo das ruas foi totalmente compactado com rolo do tipo pé de carneiro e depois também com o rolo liso, cobrindo-se em seguida com a pavimentação.
    As sondagens foram executadas pela empresa Onofre Prince Correa –ME, de Itajubá.
  • 5- ESCOAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS
    Foram utilizadas sarjetas, bueiros, canaletas abertas e manilhas. Foram utilizados dois tipos de canaletas, algumas de concreto com tampas, e outras pré-fabricadas, importadas da Espanha, da ULMA Architectural Solutions, tipo KFV e AKFV Kompaqdrain Classe F900. O sistema de drenagem foi sendo ajustado desde 2012, a partir das experiências com as chuvas ocorridas no período.
  • 6- ABASTECIMENTO DE ÁGUA TRATADA
    Existem nascentes na área do loteamento, mas prevendo-se períodos de seca, como os observados nos últimos anos, que poderiam deixar as águas barrentas ou deixar os moradores sem água, foi optado por adicionar o recebimento de água tratada da COPASA, mesmo não havendo disponibilidade na rua da entrada e nas vizinhanças.
    O Sistema de abastecimento de água tratada da COPASA exigiu a construção de uma nova linha desde o Centro da Cidade, envolvendo duas estações de bombeamento, uma do tipo “booster” e outra “elevatória”, um reservatório metálico apoiado de 15 m3, um reservatório metálico elevado tipo cálice de 15 m3, e a rede de distribuição interna do loteamento.
    O projeto civil, hidráulico e elétrico do sistema de abastecimento de água foi idealizado pelo Engenheiro Marcio H. Monteiro, da MM Engenharia e Consultoria, de Pouso Alegre/MG, especializada em engenharia civil, sanitária e de meio ambiente, CREA 51.531/D MG. A elaboração do projeto e desenvolvimento de cálculos utilizou como referência as Normas Brasileiras e da Os reservatórios foram construídos pela MERCON Metalúrgica Construtora Ltda., de Patrocínio/MG, inspecionados e certificados pela COPASA.
    As sondagens e a parte civil das estações de bombeamento foram feitas pela Onofre Prince Correa –ME, de Itajubá.
    Os materiais dos painéis das estações de bombeamento foram fornecidos pela Ciclo Eletricidade Ltda., de Belo Horizonte/MG, e a montagem dos painéis, sob supervisão da COPASA, pela empresa Delta T Pequenos Reparos, de Paraisópolis/MG, bem como todo o sistema de aterramento.
    A montagem das tubulações de aço das estações de bombeamento foi feita pela Miura Engenharia, de São Paulo/SP. A montagem das tubulações de PVC para distribuição e para a rede da COPASA foram feitas pela Marcos Cesar da Silva – ME, de Gonçalves/MG.
    Todas as moto bombas adquiridas são da KSB Bombas Hidráulicas S.A., com garantia de fabricação.
    A rede de água foi doada para a COPASA, que arcará com a manutenção da mesma.
    Cada lote tem sua conta de água tratada individualizada pela COPASA.
    A disponibilidade de água tratada da COPASA é mais um diferencial do loteamento na Região.
  • 7- ENERGIA ELÉTRICA
    Na rua da entrada do Loteamento havia apenas energia elétrica monofásica, de uso rural, o que poderia restringir o uso dos moradores. Assim, optou-se por construir uma nova rede de energia elétrica, trifásica estabilizada da CEMIG, com iluminação pública.
    A construção foi feita pela RIZAL Construções Elétricas Ltda., de Pouso Alegre/MG, e exigiu a construção de uma linha desde o Centro da Cidade, além da distribuição por postes com iluminação dentro do loteamento. Cada lote tem sua conta de energia elétrica da CEMIG individualizada, trifásica e estabilizada, um outro diferencial do loteamento na Região.
    A rede elétrica foi doada para a CEMIG, que arcará, juntamente com a Prefeitura com a manutenção da mesma. Há espaço nos postes para passagem de cabos para telefonia fixa.
  • 8- PAVIMENTAÇÃO
    A Região de Gonçalves possui muitas vias de terra, de difícil acesso no período de chuvas, principalmente devido aos aclives, o que se optou, devido à segurança, pela pavimentação de todas as ruas do loteamento com bloquetes Inter travados do tipo “paver’, de 16 faces, com 8 cm de espessura e 35 MPA, com guias e sarjetas. A área foi uniformizada evitando buracos ou lombadas, acertando-se a caída natural para escoamento das águas das chuvas. Nos trechos com inclinação superior a 8% foram instaladas vigas de contenção com utilização de guias.
    A pavimentação foi assentada sobre colchão de 10 cm de pó de pedra e de areia nivelada e compactada com placa vibratória. Em grande parte dos trechos em aclive, foi feita a colocação de bica corrida antes da areia. Os bloquetes foram fabricados pela Juarez Ferreira Camargo e Cia. Ltda., de Gonçalves/MG, e também pela CRABI Indústria e Comércio de Materiais Ltda., de Eloi Mendes/MG. A instalação dos bloquetes foi feita pela empresa José Carlos Alves - ME, de Pouso Alegre/MG.
    O assentamento das guias de concreto obedeceu alinhamento e foi rejuntado com argamassa de cimento e areia, concretando-se posteriormente as sarjetas. A pavimentação e sua qualidade contribuem para o diferencial do loteamento na Região.
    As ruas do loteamento foram doadas para a Prefeitura, e esta arcará com a manutenção das mesmas.
  • 9- SISTEMA DE ESGOTO
    O sistema de fossas individuais aprovadas pela COPASA para o nosso empreendimento é um sistema de esgotamento sanitário constituído por sistema estático individual, composto por fossa séptica, dois filtros anaeróbios e um sumidouro. Tal solução foi apontada por se tratar de uma metodologia amplamente empregada e por garantir resultados satisfatórios de tratamento de efluentes sanitários, quando dimensionados e implantados em conformidade com as normas técnicas ABNT NBR 7.229 e 13.969. Cabe informar que essa forma de tratamento também foi adotada por se tratar de uma região com topografia acidentada e, uma vez que na região onde será implantado o loteamento não conta com rede coletora da COPASA, que é a concessionária de serviços de saneamento da região.
    Consta nas Matrículas e nas Escrituras públicas de Compra e Venda de imóvel urbano, a obrigação do comprador em construir este sistema, conforme modelo padrão aprovado pela COPASA.
  • 10- PORTARIA
    O projeto da portaria do Residencial Mirante as Cerejeiras buscou reciclar o uso da matéria prima local disponível. Os troncos dos eucaliptos usados foram retirados no próprio local mediante a compensação ambiental autorizada pelo CODEMA e os vidros foram adquiridos na vidraçaria local, que possuía vidros de refugo. Já os batentes de cruzeta reciclados foram comprados em São Bento do Sapucaí e os tijolos em Sapucaí Mirim, priorizando sempre a reciclagem e a proximidade dos materiais, visando à diminuição dos poluentes tóxicos emitidos pelo transporte rodoviário.
    Elementos estéticos adicionados para valorizar a proposta arquitetônica, como a roda e mesa do carro de boi, a corrente e o cocho antigos, adquiridos com um colecionador de antiguidades de Gonçalves, bem como as luminárias de leiteiras e de cangas de carro de boi, confeccionadas pela marcenaria e serralheria local, e desenhados pela arquiteta, somaram à construção uma identidade rural própria de Gonçalves. Somado à estes elementos, a escolha das plantas valorizou à própria arquitetura, criando um clima aprazível diante da incrível paisagem local e, também à noite valorizada pela iluminação.
  • 11- MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
    Os materiais gerais de construção foram fornecidos pela empresa local Campeão Materiais de Construção Ltda., em Gonçalves/MG, trabalhando-se apenas com materiais de qualidade.